
Autor: Paul Celan
Tradução de João Barrento e Vanessa Milheiro, posfácio e notas de João Barrento
“As páginas anteriores reúnem quase todos os textos de prosa de Paul Celan até agora publicados (…). (…) uma pequena constelação de textos, breves, mas de brilho intenso: num lacónico discurso de ocasião (Bremen, 1958) ou numa simples carta a um antologiador (Hans Bender, 1960), Celan consegue fixar imagens que iluminam subitamente o Ser da poesia, propor definições de uma pregnância que vale por ensaios inteiros. Mesmo aí, nesses textos de circunstância, a prosa de Celan é sempre sui generis, anti-prosaica: exacta e profunda, imprevisível e associativa, elíptica e híbrida.”