O Ano do Dilúvio

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Autor: Margaret Atwood

Idioma: Português

Capa mole

«Os especialistas não sabiam o que era aquele supervírus, mas era com certeza uma pandemia…»
Os tempos e as espécies estão a mudar rapidamente. A sociedade e a estabilidade ambiental estão a desmoronar-se. Adão, o líder dos Jardineiros - uma seita dedicada à fusão de ciência e religião, bem como à preservação de toda a vida vegetal e animal - há muito previu um desastre natural que alterará a Terra como a conhecemos. Agora aconteceu, obliterando a maior parte da vida humana. O Sol já brilha no céu, dando ao cinzento do mar o seu tom avermelhado. Os abutres secam as asas ao vento. Cheira a queimado. O dilúvio seco, uma praga criada em laboratório pelo homem, exterminou a humanidade. Mas duas mulheres sobreviveram: Ren, uma dançarina de varão, e Toby, que do alto do seu jardim no terraço observa e escuta. Está aí mais alguém? Um livro visionário, profético, de dimensões bíblicas, que põe a nu o mais ridículo e o mais sublime do ser humano: a nossa capacidade para a destruição e para a esperança. Negro, terno, inquietante, violento e hilariante, revela Margaret Atwood no seu melhor.

«Margaret Atwood no pináculo dos seus prodigiosos poderes criativos.»
Elle

«Por detrás deste romance encontra-se uma acesa preocupação ambiental, bem como uma indagação, esta mais subtil, acerca daquilo que faz de nós humanos.»
Telegraph

«Um livro envolvente e visceral que exibe o seu talento de pura contadora de histórias, com energia, inventividade e panache narrativa.»
The New York Times

«Estamos desde a primeira página nas mãos de uma contadora de histórias que nos conduz a uma frescura de compreensão e de deleite… Esta é a obra de uma imaginação intrépida.»
The Globe and Mail

«Seja onde for que encaixe O Ano do Dilúvio – ficção científica, sátira, ficção especulativa, distopia, alegoria (sinceramente, pouco importa), uma leitura atenta deixa-nos com a sensação de que poderíamos acordar neste mundo.»
New Scientist

«A maior escritora viva do Canadá sabe, sem sombra de dúvida, contar uma história viciante.»
The Washington Post